A Pedra Filosofal
Um fabuloso item mágico cuja produção era o principal objetivo de alquimistas e bruxos por séculos. A Pedra Filosofal é uma substancia lendária com poderes fantásticos. Ela pode transformar qualquer metal em ouro puro e produz também o Elixir da Vida, que torna quem o bebe imortal.
A única Pedra que já existiu pertencia ao Sr. Nicolau Flamel, o famoso alquimista. Ele e sua esposa viveram por séculos gozando de plena saúde graças ao elixir da imortalidade.
Flamel era muito amigo de Alvo Dumbledore, que mantinha a Pedra nocofre 713 do Gringotes. Em 1992, Rúbeo Hagrid a retirou do cofre por ordens do diretor de Hogwarts, e ela, então, passou a ser protegida nasmasmorras de Hogwarts por diversos encantamentos criados pelos professores da escola.
Para alcançá-la, seria preciso enfrentar sete obstáculos.
No primeiro obstáculo, quem desejasse conquistar a pedra teria que enfrentar o cão de três cabeças, Fofo, cedido por Hagrid, que guardava o alçapão que levava a um recinto tomado pelo Visgo do Diabo, colaboração da Professora Pamona Sprout, uma planta mágica que aprisiona e estrangula quem toca nela. O próximo desafio foi desenvolvido pelo professor Flitwick: centenas dechaves aladas voavam por uma câmara, que tinha uma vassoura para que a chave correta, que abrira a porta que levaria ao quarto obstáculo, fosse capturada.
Um tabuleiro de xadrez de bruxo enorme e encantado esperava quem conseguisse a chave, e o indivíduo deveria ocupar o lugar de uma peça faltante. Este obstáculo de lógica e inteligência é trabalho deMinerva Mcgonagall. Vencendo a batalha, o desafio era passar por umtrasgo montanhês, que guardava uma sala com sete garrafas depoções preparadas pelo professor Severo Snape. Uma vez dentro da sala, chamas roxas surgiam e bloqueavam a saída. A porta seguinte era bloqueada por chamas pretas. Uma charada envolvendo as poções ajudaria a passar pelas chamas:
“O perigo o aguarda à frente, a segurança ficou atrás,
Duas de nós o ajudaremos no que quer encontrar,
Uma dos sete o deixará prosseguir,
A outra levará de volta quem a beber,
Duas de nós conterão vinho de urtigas,
Três de nós aguardam em fria para o matar,
Escolha, ou, ficará aqui para sempre,
E para ajudá-lo, lhe damos quatro pistas:
Primeira, por mais dissimulado que esteja o veneno,
Você sempre encontrará um à esquerda do vinho de urtigas,
Segunda, são diferentes as garrafas de cada lado,
Aliás, se você quiser avançar nenhuma é sua amiga,
Terceira, é visível que temos tamanhos diferentes,
Nem a anã nem a gigante leva a morte no bojo,
Quarta, a segunda à esquerda e a segunda a direita
São gêmeas ao paladar, embora diferentes a vista.”
Depois de decifrada a charada, o indivíduo, por fim, chegava à última barreira, que é, com certeza, a mais genial e foi elaborada por Dumbledore: o espelho de Ojesed. Aquele que conseguisse ultrapassar todo os seis obstáculos anteriores obteria a pedra, caso seu intuito se resumisse a encontrá-la, e não de usá-la, poderia obter a pedra do reflexo do espelho. Logo, seria muito difícil que alguém que a desejasse possuí-la para se tornar rico e imortal a alcançasse.
Ao final do primeiro ano, Harry Potter, Rony Weasley eHermione Granger descem às entranhas da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts para proteger a Pedra Filosofal, que julgavam estar em perigo e que Snape a roubaria. Cada um do trio, com seus conhecimentos, ajudaram na realização da missão:
1º obstáculo: Harry tocou a flauta de Hagrid, que deixou escapar que o cãozinho dormia ao som de música.
2º Obstáculo: Hermione se livrou do Visgo do Diabo usando fogo, lembrando-se das aulas de Herbologia.
3º Obstáculo: O talento como apanhador de Harry foi essencial para encontrar a chave correta, uma chave grande de prata que tinha uma asa dobrada, que aparentemente já tinha sido colocada na fechadura.
4º Obstáculo: O habilidade de Rony no xadrez os ajudou a prosseguir, mas ele ficou ferido e não continuou com Harry e Hermione.
5º Obstáculo: Harry e Hermione não precisaram enfrentar o trasgo, pois esse já havia sido derrotado por quem passara antes deles.
6ºObstáculo: A inteligência de Hermione logo desvendou a charada das poções de Voldemort. Harry tomou a poção que o ajudaria passar pela porta com chamas negras e Hemione tomou a garrafa com a poção que a tornaria capaz de passar pelas chamas negras para voltar e levar Rony a enfermaria.
7º obstáculo: Harry teve que enfrentar sozinho o último obstáculo, mas, ao invés de encontrar Snape na câmara final, se deparou com o professor Quirrel, em quem Voldemort vivia como parasita e era encoberto pelo turbante do professor. Por desejar acima de tudo proteger a Pedra e evitar o retorno de Voldemort aos seus plenos poderes, Harry conseguiu a pedra. O garoto teria morrido caso ela não estivesse em seu poder. Quirrel, no entanto, morreu, pois ao tocar Harry, sua pele se queimou e ficou em carne-viva, efeito provocado graças a proteção concedida por Lílian a Harry, que impedia Voldemort de tocá-lo. Veja Feitiço protetor de Lílian para compreender melhor.
Devido a esses acontecimentos e aos sentimentos gananciosos que a Pedra continuaria despertando, Dumbledore e Nicolau Flamel decidiram destruí-la, o que acarretou na morte do alquimista e de sua esposa, que ainda tinham elixir suficientes para deixar seus negócios em ordem.
A única Pedra que já existiu pertencia ao Sr. Nicolau Flamel, o famoso alquimista. Ele e sua esposa viveram por séculos gozando de plena saúde graças ao elixir da imortalidade.
Flamel era muito amigo de Alvo Dumbledore, que mantinha a Pedra nocofre 713 do Gringotes. Em 1992, Rúbeo Hagrid a retirou do cofre por ordens do diretor de Hogwarts, e ela, então, passou a ser protegida nasmasmorras de Hogwarts por diversos encantamentos criados pelos professores da escola.
Para alcançá-la, seria preciso enfrentar sete obstáculos.
No primeiro obstáculo, quem desejasse conquistar a pedra teria que enfrentar o cão de três cabeças, Fofo, cedido por Hagrid, que guardava o alçapão que levava a um recinto tomado pelo Visgo do Diabo, colaboração da Professora Pamona Sprout, uma planta mágica que aprisiona e estrangula quem toca nela. O próximo desafio foi desenvolvido pelo professor Flitwick: centenas dechaves aladas voavam por uma câmara, que tinha uma vassoura para que a chave correta, que abrira a porta que levaria ao quarto obstáculo, fosse capturada.
Um tabuleiro de xadrez de bruxo enorme e encantado esperava quem conseguisse a chave, e o indivíduo deveria ocupar o lugar de uma peça faltante. Este obstáculo de lógica e inteligência é trabalho deMinerva Mcgonagall. Vencendo a batalha, o desafio era passar por umtrasgo montanhês, que guardava uma sala com sete garrafas depoções preparadas pelo professor Severo Snape. Uma vez dentro da sala, chamas roxas surgiam e bloqueavam a saída. A porta seguinte era bloqueada por chamas pretas. Uma charada envolvendo as poções ajudaria a passar pelas chamas:
“O perigo o aguarda à frente, a segurança ficou atrás,
Duas de nós o ajudaremos no que quer encontrar,
Uma dos sete o deixará prosseguir,
A outra levará de volta quem a beber,
Duas de nós conterão vinho de urtigas,
Três de nós aguardam em fria para o matar,
Escolha, ou, ficará aqui para sempre,
E para ajudá-lo, lhe damos quatro pistas:
Primeira, por mais dissimulado que esteja o veneno,
Você sempre encontrará um à esquerda do vinho de urtigas,
Segunda, são diferentes as garrafas de cada lado,
Aliás, se você quiser avançar nenhuma é sua amiga,
Terceira, é visível que temos tamanhos diferentes,
Nem a anã nem a gigante leva a morte no bojo,
Quarta, a segunda à esquerda e a segunda a direita
São gêmeas ao paladar, embora diferentes a vista.”
Depois de decifrada a charada, o indivíduo, por fim, chegava à última barreira, que é, com certeza, a mais genial e foi elaborada por Dumbledore: o espelho de Ojesed. Aquele que conseguisse ultrapassar todo os seis obstáculos anteriores obteria a pedra, caso seu intuito se resumisse a encontrá-la, e não de usá-la, poderia obter a pedra do reflexo do espelho. Logo, seria muito difícil que alguém que a desejasse possuí-la para se tornar rico e imortal a alcançasse.
Ao final do primeiro ano, Harry Potter, Rony Weasley eHermione Granger descem às entranhas da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts para proteger a Pedra Filosofal, que julgavam estar em perigo e que Snape a roubaria. Cada um do trio, com seus conhecimentos, ajudaram na realização da missão:
1º obstáculo: Harry tocou a flauta de Hagrid, que deixou escapar que o cãozinho dormia ao som de música.
2º Obstáculo: Hermione se livrou do Visgo do Diabo usando fogo, lembrando-se das aulas de Herbologia.
3º Obstáculo: O talento como apanhador de Harry foi essencial para encontrar a chave correta, uma chave grande de prata que tinha uma asa dobrada, que aparentemente já tinha sido colocada na fechadura.
4º Obstáculo: O habilidade de Rony no xadrez os ajudou a prosseguir, mas ele ficou ferido e não continuou com Harry e Hermione.
5º Obstáculo: Harry e Hermione não precisaram enfrentar o trasgo, pois esse já havia sido derrotado por quem passara antes deles.
6ºObstáculo: A inteligência de Hermione logo desvendou a charada das poções de Voldemort. Harry tomou a poção que o ajudaria passar pela porta com chamas negras e Hemione tomou a garrafa com a poção que a tornaria capaz de passar pelas chamas negras para voltar e levar Rony a enfermaria.
7º obstáculo: Harry teve que enfrentar sozinho o último obstáculo, mas, ao invés de encontrar Snape na câmara final, se deparou com o professor Quirrel, em quem Voldemort vivia como parasita e era encoberto pelo turbante do professor. Por desejar acima de tudo proteger a Pedra e evitar o retorno de Voldemort aos seus plenos poderes, Harry conseguiu a pedra. O garoto teria morrido caso ela não estivesse em seu poder. Quirrel, no entanto, morreu, pois ao tocar Harry, sua pele se queimou e ficou em carne-viva, efeito provocado graças a proteção concedida por Lílian a Harry, que impedia Voldemort de tocá-lo. Veja Feitiço protetor de Lílian para compreender melhor.
Devido a esses acontecimentos e aos sentimentos gananciosos que a Pedra continuaria despertando, Dumbledore e Nicolau Flamel decidiram destruí-la, o que acarretou na morte do alquimista e de sua esposa, que ainda tinham elixir suficientes para deixar seus negócios em ordem.